quarta-feira, 20 de junho de 2012

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O mundo é uma bola


Estima-se que 75% dos patrocínios, em termos globais, já se concentrem no esporte. Nada mais pertinente, pois é interessante para as empresas vincular suas imagens a uma atividade lúdica, emocionante, análoga à saúde, alimentação saudável e atividade física e, claro, com gigantesco público cativo em todos os países. Exemplo cabal de como esses valores agregados seduzem marqueteiros, publicitários, comunicólogos e empresários é a Copa do Mundo deste ano, na África do Sul, o maior evento midiático do planeta, visto por 80% da população mundial. Somente a comercialização dos direitos comerciais, incluindo a transmissão de TV, rendeu à Fifa 2,64 bilhões de euros (R$ 6,66 bilhões, em valores de janeiro de 2010).

Essas cifras são 30% maiores em relação ao Mundial de 2006, realizado na Alemanha, cujos números também impressionam e permitem entender com clareza o significado do mercado internacional ligado aos esportes: audiência média de 93 milhões de telespectadores por jogo. Mais de 5,9 bilhões de pessoas — quase a totalidade da população do Planeta — assistiram ao vivo às partidas, em 54 mercados globais, totalizando, em um mês, o equivalente à audiência de 64 edições do Super Bowl, a finalíssima do campeonato de futebol americano profissional dos Estados Unidos. Este, aliás, também é um exemplo significativo, constituindo-se no espaço publicitário mais caro do mundo (comercial de 30 segundos nos seus intervalos custa a bagatela de US$ 2,4 milhões, ou R$ 4,18 milhões, pelo câmbio atual).

As expectativas quanto à Copa de 2014, no Brasil, também são muito positivas. Com os direitos comerciais, a Fifa projeta receita de 2,87 bilhões de euros (R$ 7,25 bilhões, em valores de janeiro de 2010). Sem dúvida, a maior competição mundial suscitará excelentes oportunidades para a economia e o segmento esportivo no País. Um reflexo interessante já se fez sentir na comercialização dos direitos televisivos do Campeonato Brasileiro de Futebol para 2009, 2010 e 2011: o valor de R$ 1,4 bilhão significou aumento de 60% em relação ao acordo imediatamente anterior. Outro dado comparativo interessante é o impacto que a Copa de 2006 teve na receita dos clubes de futebol na Alemanha: aumento de 43% na receita, como resultado de estádios melhores, maior envolvimento do público com o esporte e gestão ainda mais profissionalizada.

Todos esses dados corroboram a premissa de que o mercado esportivo é um dos mais promissores da economia global, englobando ampla e diversificada gama de negócios, como partidas, patrocínios, licenciamentos, espaço para prática esportiva, comercialização dos direitos de TV, transação de jogadores e realização de eventos. Em termos mundiais, a atividade deverá crescer 37% até 2013, alcançando movimento de US$ 141 bilhões (R$ 245,81 bilhões, pelo câmbio atual). No Brasil, o setor movimenta 3% do PIB nacional e emprega 300 mil pessoas. Estima-se crescimento anual entre 6,5% e 7,1% no período compreendido entre 2009 e 2014.

Para capitalizar de modo pleno as oportunidades já inerentes à sua condição de “País do Futebol”, o sucesso imenso da Seleção Brasileira de Voleibol, masculina e feminina, o gosto de sua população pelo esporte, a Copa de 2014 e a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, o Brasil precisa solucionar alguns gargalos expressivos. Em meio à infraestrutura, transportes e adequação de estádios e praças esportivas, é crucial contar com recursos humanos especializados. Considerando ser a profissionalização do setor ainda incipiente em nosso mercado, o ensino nessa área converte-se em fator exponencial.

Como se percebe, o mundo é uma bola! Tão óbvia quanto essa afirmação é a premissa de que, para se vencer nesse mercado de infinitas trajetórias e possibilidades, torna-se imprescindível o domínio do conhecimento. Tal requisito, aliás, impõe-se como fator cada vez mais decisivo para o sucesso de profissionais de todos os ramos de atividade, empresas e nações.

Direto de www.administradores.com.br

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A rivalidade entre as marcas.

Quando grandes empresas competem contra outras por um aumento da quota de mercado, os consumidores tendem a ser beneficiados. A concorrência pode, muitas vezes, conduzir à inovação, motivando cada empresa a melhorar ou ampliar a sua gama de produtos, construir melhores relações com os seus clientes ou reinventar suas estratégias para reforçar o apelo público da marca.

Além disso, estas "batalhas" podem ser bastante divertidas. As origens de algumas das mais famosas rivalidades pode ser surpreendente, bem como muitas das menos conhecidas táticas que as empresas têm utilizado para chegar à frente, ao longo dos anos.

Ferrari x Lamborghini

Pode ser surpreendente saber que uma rivalidade entre dois dos mais renomados fabricantes de automóveis esportivos, Ferrari e Lamborghini, começou com um humilde trator. Após a sua fundação, em 1947, a Ferrari se tornou famosa por sua elegância e veículos de alta performance, expandido a partir de uma empresa italiana de corridas, e seu nome se transformou em sinônimo de prestígio. Ferrucchio Lamborghini era um engenheiro de tratores que começou a comprar Ferraris para uso pessoal, no final dos anos 1950. Ele acreditava que os carros tinham alguns problemas no design e aplicaria sua experiência em tratores para renovar suas embreagens. Quando ele trouxe suas sugestões para o fundador da empresa, Enzo Ferrari, foi prontamente ignorado.

Em uma entrevista dada anos mais tarde, Lamborghini alegou que Ferrari lhe disse: "Você pode ser capaz de conduzir um trator, mas você nunca será capaz de conduzir uma Ferrari adequadamente." Pouco depois, Lamborghini estabeleceu sua própria fábrica, produzindo carros que muitos consideram comparáveis, ou mesmo melhores, que os veículos da Ferrari, e começou uma rivalidade que iria continuar durante quase 50 anos. (Fonte: News.com.au)

Microsoft vs Apple

Enquanto alguns poderiam argumentar que a Microsoft e a Apple não são concorrentes, de acordo com suas principais linhas de produtos, é inegável que elas oferecem influências rivais sobre a direção que a tecnologia deve tomar. Steve Jobs, o fundador da Apple, criou o primeiro computador pessoal em 1977, e refinou o produto até que ele ganhou ampla aceitação. A Microsoft foi fundada por Bill Gates em 1975 e ganhou o seu sucesso pelo licenciamento do sistema operacional Windows, que era incompatível com hardwares da Apple, para os fabricantes de computador como a IBM. Em meados da década de 1980, os produtos da Microsoft dominaram a indústria de software, e Jobs foi afastado de sua posição na Apple. Jobs finalmente retornou e liderou o renascimento da Apple, criar uma linha insinuante, com produtos mais focados no design.

Desde então, a Apple tem tomado uma grande parcela do mercado da Microsoft, com vendas para os produtos de consumo, tais como o iPod para centenas de milhões de pessoas. No espaço empresarial, no entanto, a Apple ainda controla apenas 2% do mercado, e a Microsoft continua a ser a força dominante, proporcionando programas extremamente necessários, como o Microsoft Office. A tensão entre as duas é derivada do foco da Apple em produtos baseados em design inovador enquanto a Microsoft tende aos produtos destinados ao trabalho, encapsulados em uma rivalidade da agora famosa campanha de publicidade do Mac da Apple vs. PC. (Fonte: Fox Business)

Coca Cola vs Pepsi

Como a maioria dos sobreviventes da guerra dos refrigerantes de Cola podem atestar, a competição entre a Pepsi e a Coca-Cola é uma das maiores rivalidades nos negócios da história. Introduzida pela primeira vez em 1886, a Coca-Cola se tornou um sucesso instantâneo e dentro de 50 anos foi reconhecida como uma marca ícone americana, mantendo-se como a empresa de bebida dominante em todo o século 20. A Pepsi foi criada 12 anos depois da Coca-Cola e tem sido tradicionalmente o principal rival para o trono da Coca-Cola

Alguns destaques na longa luta entre as duas empresas de refrigerante incluem manobras da Pepsi de grandes cortes no preço e seu lançamento de uma garrafa de 350 kml em 1934 para combater a alternativa da Coca de metade dessa quantidade; o patrocínio da Coca-Cola dos Jogos Olímpicos; o "Desafio Pepsi" que contrapôs os dois refrigerantes em um teste direto do gosto; e o desastroso lançamento da "Nova Coca" em 1985. Com bilhões de dólares de publicidade gastos em ambos os lados da concorrência, a parcela de mercado da Pepsi superou a Coca-Cola pela primeira vez em 2006, quase 108 anos após o início da rivalidade. (Fontes: Promo Magazine) e Fox Business)

Adidas vs Puma

Às vezes a rivalidade num negócio é apenas uma extensão da rivalidade entre irmãos. Os irmãos Adolf (Adi) e Rudolf Dassler iniciaram uma empresa de sapatos juntos em uma pequena cidade alemã na década de 1920, com Adi servindo como o sapato designer e Rudolf como o vendedor. Após convincer Jesse Owens a calçar os de corrida Dassler nas Olimpíadas de 1936, a empresa dos irmãos decolou. Durante a II Guerra Mundial, no entanto, diferenças políticas e pessoais, bem como a inimizade entre as suas esposas, criaram um fosso entre os irmãos. Rudolf deixou a parceria e em 1948 fundou a Puma, enquanto Adi renomeou a companhia original para Adidas.

Durante décadas, as empresas rivais concorreram pela parcela de mercado e aprovação, com celebridades como Muhammad Ali e Zinedine Zidane assinando com Adidas, enquanto Boris Becker e Pelé usaram produtos da marca Puma. Um contrato vitalício com o time de futebol West German ajudou a Adidas a ultrapassar o seu concorrente, e hoje é o segunda maior empresa do mundo no ramo de materiais esportivos. Entretanto, um conglomerado francês comprou a Puma, e um dos netos de Rudolf Dassler foi trabalhar para a Adidas. (Fonte: Newsweek)

Na sua opnião qual dessas marcas é a melhor?

Artigo isnpirado no meu amigo Fernando Gozzi, que estava comentando sobre a rivalidade das marcas, principalmente Ferrari e Lamborghini.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Resumo do livro O Monge e o Executivo


É um dos melhores livros sobre liderança, é impossivel ler este livro sem sair transformado, é sobretudo uma lição sobre se tornar uma pessoa melhor.

O monge o e executivo.
O livro narra a história de John Daily, um executivo bem sucedido, técnico voluntário de um time de beisebol, casado e pai de dois filhos. Desde o início de sua vida John se via perseguido por um nome: “Simeão”. De todos os fatos e coincidências, ele não compreendia porque, sempre ao longe dos anos, tinha o mesmo sonho que lhe transmitia a mesma mensagem: “Ache Simeão e ouça-o!”.

Após um movimento sindical em sua fábrica, as constantes reclamações de sua esposa e a insubordinação de seus filhos, John começa a ver que nem tudo estava como planejara. Diante disso sua esposa sugere que ele vá se aconselhar com o pastor de sua igreja, que o indica a participar de um retiro num pequeno e relativamente desconhecido mosteiro cristão chamado João da Cruz, localizado perto do lago Michigan.

Uma das coisas que despertou seu interesse foi o fato do lendário Len Hoffman, um ex-executivo, ser um dos frades do local. Apesar de sua resistência, o receio de perder sua família, decidiu ir. Ao chegar foi recepcionado por padre Peter, e ao indagar sobre a programação descobriu que Len Hoffman seria responsável pelo curso de liderança, porém o que mais lhe surpreendeu foi o nome que Len tinha recebido no mosteiro: “Simeão”.

Durante as aulas ministradas, o debate inicial foi sobre a diferença entre poder e autoridade, e o conceito de liderança. Na continuidade discutiram sobre o velho e o novo paradigma, como não ter o cliente como inimigo, mas como aliado. Foi colocada a questão dos modelos de liderança dos quais Len acredita que a autoridade sempre se estabelece ao servir aos outros e sacrificar-se por eles, e isso trouxe a reunião questionamentos sobre o ato de amar, que, na visão de um líder, deve ser traduzido pelo comportamento e pela escolha, na união do falar e do fazer, deixando de lado o sentimento.

Mais conhecido como Amor Agapé, a bondade, o respeito e a paciência são uma de suas principais características. Sinônimo de liderança, este conceito, aqui, significa o que você faz e não o que você sente, ou seja, você pode odiar uma pessoa mais pode agir com amor. Sobre o ambiente foi ressaltada a importância do bom cultivo para uma boa colheita, que só podemos colher os frutos que plantamos, e que no âmbito profissional o ambiente de trabalho tem que ser saudável para estimular os funcionários.

A práxis ocorre quando um comportamento influencia nossos pensamentos e sentimentos. Quando nos comprometemos a amar alguém e a nos doar a quem servimos, e analisamos as nossas ações e comportamentos com esse compromisso, com o passar do tempo desenvolveremos sentimentos positivos por essa pessoa.

Exemplo

Exemplo: quando nos comprometemos a concentrar atenção, tempo, esforço e outros recursos em alguém ou algo durante certo tempo, começamos a desenvolver sentimentos pelo objeto de nossa atenção.

Na última reunião Len e o grupo conversaram sobre recompensas, após debaterem sobre o assunto chegaram a conclusão que a disciplina exigida para liderar com autoridade nos trará ganhos e benefícios, e que a recompensa da alegria é algo que traz satisfação interior e convicção de saber que você está verdadeiramente em sintonia com os princípios profundos e permanentes da vida.

Amar aos outros, doar-nos e liderar com autoridade nos força a quebrar nossos muros de egoísmo e ir ao encontro das pessoas. No livro “O monge e executivo” o autor James C. Hunter nos mostra todos os requisitos para nos tornarmos um líder ideal. Quando tentamos trazer à memória os líderes que nos marcaram, tanto sociais como empresariais, nos deparamos em pessoas que tinham ou tem algo cativante, diferente. O autor expressa em um texto fluido e emocionante este algo mais.

Semelhanças entre Líderes

Embora existam múltiplas definições para a liderança, é possível encontrar dois elementos comuns em todas elas: por um lado é um fenômeno de grupo e, por outro, envolve um conjunto de influências interpessoais, exercidas num determinado contexto através de um processo de comunicação humana com vista à conquista de determinados objetivos específicos.

As funções de liderança incluem, portanto, todas as atividades de influenciação de pessoas, ou seja, que geram a motivação necessária para pôr em prática o propósito definido pela estratégia e estruturado nas funções executivas.

Nos momentos de reflexão do texto nos deparamos em discurções que nos faz refletir a diferença entre poder e autoridade, sobre o amor, sentimento ou comportamento?, as influencias do meio e nossas escolhas nos negócios e na vida. Assim entendemos que o líder de hoje é muito diferente do de antigamente, pois ele deve ser muito mais um sábio do que um técnico, deve acompanhar todas as mudanças.

Além disso, antes o bom Líder era aquele que sabia mandar, e hoje ele deve saber compartilhar e investir nas pessoas para que elas dêem o melhor de si mesmas. Segundo José Tolovi Júnior, liderança é algo que se aprende.

Para o especialista, qualquer um pode tornar-se um líder, basta ter as ferramentas certas e muita determinação. “Porém, uma vez lá, o líder precisa tomar cuidado para não cair em certas armadilhas, pois Liderança também está cercada de perigos”.

Já Roberto Justus, acredita que Liderança é um dom, que a pessoa nasce um líder nato ou não. Para o executivo, desde criança já demonstramos se seremos líderes ou não. No conceito de liderança, os líderes desenvolvem habilidades básicas e o conhecimento necessário para compreender, predizer e influenciar o comportamento dos outros. Para James C. Hunter, o individuo não precisa ser chefe para ser líder.

“Liderança é você inspirar e influenciar o outro para ação. É influenciar pessoas com entusiasmo e trabalho para o bem comum”. A diferença entre poder e autoridade consiste em: “poder é força que funciona por um tempo, mas fica velho”; “Autoridade, ao contrário, é a habilidade em conseguir que as pessoas façam sua vontade por conta de sua influência pessoal”. Um bom exemplo de autoridade, segundo ele, são nossas mães. “Elas atingem esse status porque nos serviram e continuam a nos servir ao longo de nossas vidas”.

Retirado do site: http://www.administradores.com.br

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Revista HSM Management


Recebi alguns exemplares durante um congresso da Universidade Metodista e realmente me surpreendi com o seu conteúdo. A HSM Management é a mais importante publicação de management do país e traz, a cada edição, cases de empresas inovadoras, entrevistas, artigos e opiniões das maiores autoridades do mundo corporativo. Sempre mostrando grandes ideias para inspirar as suas.
Para conhecê-la melhor acesse: br.hsmglobal.com

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Termos Corporativos


Boa tarde a todos, depois de algum tempo sem atualizar o blog por falta de tempo mostrarei aqui alguns termos corporativos, que podem auxilia-los muito na leitura de algum livro, artigo ou notícia do mundo corporativo.

Brainstorm(ing): Tempestade de idéias.
Downsizing: Redução da estrutura (RH).
Target: Objetivos, metas e alvos.
Budget: Planejamento orçamentário.
Goods: Mercadorias produzidas.
(Sub)Ledger: Livro razão e sub razão
B2b, b2c, c2c, G: Business to business negócios empresa x empresa,
Business to consumer empresa x consumidor,
Consumer to consumer consumidor x consumidor
G idem Governo.
Benchmark(ing): Empresa referência / Copiar e adaptar técnicas de sucesso.
Board (meeting): (Reunião) Cúpula organizacional.
Staff (meeting): (Reunião) Membros do conselho ou corpo diretivo.
Cash: Dinheiro vivo “espécie”
Commodity: Mercadoria ligada a extração natural
ERP: Enterprise Resource Planning: Software de gestão de manufatura.
CRM: Consumer relationship Management: Software de gestão de clientes.
Outsourcing: Terceirização.
CEO: Chief Executive Officer (Diretor Administrativo).
CFO: Chief Finance Officer (Diretor Financeiro).
Dead line: Prazo final.
Coaching: Líder com estilo de treinador – (incentivador).
Clusters – APL: Arranjo Produtivo Local: Empresas em rede.
Empowerment: Dar poder aos funcionários quanto ao processo decisório.
Breakthrough: Ruptura organizacional.
Spin-off: Constituição de uma nova empresa a partir da matriz.
Know-how: Conhecimento – saber fazer.
Start-up: Criação de novas empresas.
(Corporate) Entrepreneurship: Empreendedorismo (corporativo)..
Joint ventures: Parcerias / acordos entre empresas.
Business Plan: Plano de negócios.
Sponsor: patrocinador
Core competences: Competências principais de um negócio.

Exitem mais termos que eu os colocarei aqui em breve.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

As melhores empresas para se trabalhar.


Em 2008 a revista Época listou as 1oo melhores empresas para se trabalhar no Brasil. Mais como se define o trabalho ideal? Há respostas de todos os tipos. Pode ser o trabalho que tem significado ou aquele em que se desenvolve. O que permite um equilíbrio entre a vida profissional e familiar ou que dá a opurtunidade de viajar. O que traz todo dia um desafio novo ou que permite o aperfeiçoamento contínuo, pela rotina confortadora.

As 10 Campeãs.

1ª - Serasa (sede moderna)
2ª - Procom (reunião de funcionários)
3ª - Chemtech (aposta nos jovens)
4ª - FedEx (triagem dos pacotes)
5ª - Zanzini (montagem de moveis)
6ª - Belgo (mineira produção de aço)
7ª - Magazzini Luiza (loja Campinas)
8ª - Todeschini (fabrica Ampliada)
9ª - Microsoft (empresa jovem)
10ª - Boehringer Ingelheim (mão de obra feminina)

Uma delas tem o trabalho ideal para você.